Com isso, o Sudão perdeu dois terços do dinheiro proveniente das exportações de petróleo. A diminuição dos recursos intensificou as tensões internas entre diversas etnias, milícias e grupos armados que convivem no país.
Um ano se passou desde que eclodiu o conflito entre o Exército do Sudão e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), mergulhando o país em uma guerra civil.
O Sudão está na porção centro-norte do continente africano, próximo ao Oriente Médio, logo abaixo do Egito e banhado pelo Mar Vermelho, que o separa da Arábia Saudita. O país tem quase 47 milhões de habitantes, e hoje mais da metade deles está em perigo de enfrentar insegurança alimentar grave, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Em maio, segundo a ONU, metade dos 46 milhões de habitantes do Sudão precisava de assistência e proteção humanitária. Em todo o país, mais de 80% dos hospitais estão fora de serviço, também segundo as Nações Unidas. Além disso, pelo menos 60 instalações de saúde apoiadas por ONGs em Darfur estão sem suprimentos médicos essenciais.
A cidade de Cartum foi atingida por lutas violentas e bombardeios Em 24 de junho, a atual guerra no Sudão completou 100 dias. Segundo as autoridades locais, mais de 3 mil pessoas foram mortas nesse período.
Uma pesquisa recente realizada pelo Centro de Resiliência da Informação – um grupo de pesquisa financiado pelo governo do Reino Unido – descobriu que mais de 100 vilarejos no oeste do Sudão foram incendiados. O analista econômico sudanês Wael Fahmy afirma que o efeito da guerra na economia e no sistema alimentar tem sido catastrófico.
As forças de Dagalo foram um dos principais destinatários do treinamento e armamento russo, e fontes sudanesas da CNN também acreditam que o líder militar do Sudão, Burhan, foi apoiado pela Rússia, antes que a pressão internacional o obrigasse a negar publicamente a presença do grupo mercenário russo Wagner, no Sudão. Os vizinhos do
A agência alimentar das Nações Unidas afirmou que cerca de 18 milhões de pessoas em todo o Sudão enfrentam uma fome aguda, com os mais desesperados presos atrás das linhas da frente.
Mapa do Sudão de 2011 com o Sudão do Sul independente. A História do Sudão refere -se ao território que hoje compõe a República do Sudão e o Estado do Sudão do Sul, que se tornou independente em 2011. O território do Sudão faz parte geograficamente de um africano maior região, também conhecida pelo termo "Sudão".
O Sudão tem a maior parte do maior reservatório de água fóssil do mundo - o Sistema Aquífero do Arenito Núbio. A água dá vida às regiões áridas, mas tem de ser gerida de forma sustentável para durar. PUB; Sexta-feira, 8 de Novembro, 2024. Farmácias de Serviço;
O país introduziu a nova libra sudanesa na 2011 após a secessão do Sudão do Sul. A libra sudanesa é composta de subunidades 100 conhecidas como piastre ou qirsh. As notas eram de diferentes denominações, sendo a maior a nota 10,000-dinar e a mais pequena a nota 100-dinar. Denominações menores das notas (50-, 25-, 10- e 5-dinar
Juba é a capital e a maior cidade do Sudão do Sul. O país é composto por mais de 60 grupos étnicos diferentes, cada um com sua própria língua e cultura. Geografia e
A região do Darfur, que significa "terra dos Fur", está localizada no extremo oeste da República do Sudão, mais especificamente, na fronteira com o Chade e a África Central. Seu território se expande por uma área de
A passada República do Sudão foi formada em 1956 e herdou as suas fronteiras do Sudão Anglo-Egípcio, fundado em 1899.Por vezes antecedendo a 1889, o uso do termo "Sudão" para o território da República do Sudão é um tanto anacrônico, e também pode se referir ao conceito mais difuso da região do Sudão.. Desde a sua independência, em 1956, a história do Sudão
Quase 11 meses depois do início da guerra no Sudão, trabalhadores humanitários da ONU alertaram nesta quarta-feira que o conflito corre o risco de desencadear "a pior crise de fome do mundo". O país do
Quase 11 meses depois do início da guerra no Sudão, trabalhadores humanitários da ONU alertaram nesta quarta-feira que o conflito corre o risco de desencadear "a pior crise de fome do mundo".
O Sudão é a maior crise de deslocamento infantil no mundo. A representante do Unicef ressaltou que "7,4 milhões de crianças no país não têm acesso à água potável e estão expostas a riscos de doenças transmitidas pela água e de mortes". Além disso, quase dois milhões de crianças necessitam urgentemente de vacinas para as
Com milhões de deslocados, infraestruturas destruídas e um risco crescente de fome, o Sudão vive uma situação catastrófica devido a uma "guerra esquecida" entre
Via Redfish Neste dia, há 23 anos atrás, Bill Clinton ordenou o início da Operação Infinite Reach, que com um ataque com míssil de cruzeiro destruiu a maior fábrica farmacêutica de todo o Sudão, condenando milhares de pessoas à morte no país. A fábrica Al-Shifa produzia 90% dos produtos farmacêuticos sudaneses. Seu bombardeio levou a uma
O conflito no Sudão arrisca-se a ser a maior crise alimentar do mundo, numa altura em que as atenções da comunidade internacional estão concentradas na guerra no Médio Oriente, disse hoje a diretora do Programa Alimentar Mundial. "Há 20 anos, Darfur foi a maior crise de fome do mundo e o mundo mobilizou-se para responder, mas
Sudão poderá ter a maior crise de deslocamento do mundo, diz agência da ONU . Organizações das Nações Unidas também alertam para as cerca de 18 milhões de pessoas com fome aguda, incluindo 3,6 milhões de
Ele alerta que a violência crescente no Sudão também está colocando em risco a estabilidade regional. A guerra desencadeou a maior crise de deslocamento do mundo, com mais de 7 milhões na situação, sendo que
Há pouco mais de um ano, o Sudão enfrenta uma das maiores crises humanitárias da atualidade, que deixa pelo menos 25,6 milhões de pessoas em risco de fome e força o maior deslocamento de uma
Talvez a questão maior seja se os cidadãos do Sudão terão voz na negociação sobre o futuro de seu país. Um desafio chave para esses grupos, que são principalmente liderados por civis, é
A lista de atrocidades ocorridas na guerra civil do Sudão é extensa e aumenta cada vez mais.. Uma maternidade bombardeada cujo teto desabou sobre bebês que lá estavam. Ataques a campos de
No Sudão, 18 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar grave - cinco milhões enfrentam níveis catastróficos de fome, a classificação de emergência mais elevada antes da fome
País possui uma das maiores reservas da África de ouro, que substituiu petróleo quando Sudão do Sul foi criado - maior parte das minas é controlada por grupo
O Sudão atravessa a maior crise de deslocamento infantil do mundo, com 3,5 milhões dos 24 milhões de menores a serem forçados a fugir das suas casas desde o início desta guerra, lê-se no
"A guerra no Sudão corre o risco de desencadear a maior crise de fome do mundo", disse Cindy McCain no final de uma viagem ao vizinho Sudão do Sul, para onde centenas de milhares de sudaneses fugiram dos combates no país
O Sudão era o maior país em extensão da África. Porém, ele perdeu parte do seu território, devido à independência do Sudão do Sul. O conflito em Darfur, no oeste do Sudão, já dura cerca de 20 anos e é um dos episódios mais sangrentos do país. As estimativas apontam que esse embate já fez mais de 300 mil vítimas.
Mais de 8 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas, muitos delas estão desalojadas dentro do país, enquanto outras fugiram pela fronteira para os países vizinhos do Sudão.
Sudão do Sul ou Sudão Meridional, oficialmente República do Sudão do Sul é um país encravado localizado no nordeste da África. Mapcarta, o mapa aberto. Juba é a capital e a maior cidade do Sudão do Sul. É também a capital do estado da Equatória Central e do condado de Juba. Bar-El-Gazal. Foto:
A guerra no Sudão decorre desde 15 de abril de 2023 entre o exército do general Abdel Fattah al-Burhane e as forças paramilitares de apoio rápido (RSF, na sigla em inglês) do general Mohammed
União Europeia alerta para maior crise de deslocados do mundo no Sudão Este artigo tem mais de 1 ano Líder da diplomacia europeia alertou para a necessidade de "não fechar os olhos" ao Sudão
A SEPARAÇÃO DO SUDÃO DO SUL - O CASO DO SUDÃO DO SUL. Recentemente pesquisado Nenhum resultado encontrado O maior problema nacional ainda precisa ser resolvido – a criação de identidade nacional e o senso de unidade (BERRY, 2015). Após a separação, a questão é se o Sudão do Sul será um estado-nação maduro (BERRY, 2015).
Mais de 70 por cento da população do Sudão do Sul está em luta pela sobrevivência, à medida que se aproxima o pico da temporada de escassez deste ano, e quando o país enfrenta níveis sem precedentes de insegurança alimentar, alerta o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM). A maior crise de fome de sempre no Sudão do
Há 500 dias que o Sudão vive a maior crise humanitária da sua história, da "catastrófica desnutrição infantil" à violência sexual e à rápida propagação de doenças infecciosas
O continente africano, assim como em muitas regiões do globo, lida com questões problemáticas que envolvem especialmente a estrutura social dos países. Os conflitos intraestatais é algo recorrente diante da grande diversidade cultural, religiosa e social, o que acaba ocasionando choques entre grupos distintos. Dessa forma, percebemos que muitos