O uso mais recente, que vem revolucionando a produção de energia solar, é o de filmes finos de perovskita, devido à sua versatilidade, abundância na natureza e à variedade de métodos de
Apesar da perovskita trazer a nova geração de painéis solares, sua instabilidade precisa ser resolvida para que possa atingir uma produção em massa, que o mercado exige para adoção generalizada. identificaram um composto de óxido de alumínio que mitiga a perda de eficiência durante o condicionamento de células solares de perovskita.
Além disso, quando combinada com silício para formar células tandem, a perovskita estabeleceu novos recordes de eficiência. Se essas células de perovskita de baixo-custo puderem ser produzidas em massa, mantendo sua durabilidade e confiabilidade, o custo dos painéis solares poderá sofrer uma redução drástica.
A empresa química japonesa Sekisui Chemical anunciou a construção de uma instalação para produção em massa de painéis solares de perovskita dobráveis. A novidade promete vida útil e eficiência mais modestas
O fato é que os painéis solares à base de silício custam hoje em média 75 centavos de dólar por 1 kW, e os painéis solares à base de perovskita reduzirão seu custo para 10-15 centavos de dólar por 1 kW, ou seja, a tecnologia solar perovskita em 5-7 vezes mais barato que o silício, tanto na produção de baterias quanto em sua operação, e a quantidade de eletricidade produzida é a
Os números de eficiência dos painéis solares de perovskita aumentaram de 10 para 20 por cento em apenas dois anos 5. A melhor eficiência da célula de laboratório atingiu 20% 5. Analistas acreditam que a produção em massa de células solares de perovskita começará em breve, com foco na ampliação da produção 5. Isso é fundamental
Outro objetivo passa por criar as células solares de perovskita no local, sendo que a Fraunhofer, que pertence ao consórcio ESPResSo, já conseguiu células com um recorde de eficiência de 12,6% através desse método de produção. é o primeiro passo em direção à possível produção em massa destes painéis solares.
O termo perovskita não se refere a um material específico, como o silício ou o telureto de cádmio, outros principais concorrentes no campo fotovoltaico, mas a toda uma família de compostos. A família perovskita de materiais solares recebeu este nome por sua semelhança estrutural com um mineral chamado perovskita, que foi descoberto em
A eficiência na conversão de energia fotovoltaica já superou 25% em laboratórios, rivalizando com o silício, que é a base das células solares tradicionais. Baixo Custo de Produção: O processo de fabricação das células de perovskita pode ser mais barato e simples em comparação com as células de silício, devido à possibilidade de
Em resumo, a chegada das células fotovoltaicas de perovskita pode realmente significar o fim dos painéis solares tradicionais de silício, trazendo uma nova era para a energia solar. Com vantagens como maior eficiência, flexibilidade e custos de produção reduzidos, essas células estão prontas para revolucionar o mercado.
A empresa chinesa GCL-SI apresentou em 2023, em uma feira internacional de energia solar em Xangai, um módulo de perovskita de 320 watts com eficiência de 16%, informando que ele estava sendo fabricado em uma linha de produção-piloto. Em agosto, a também chinesa Microquanta anunciou que uma estação de energia com base em painéis de
O consórcio de investigadores deu a conhecer que conseguiram realizar testes de stress em painéis solares de perovskita encapsulados mediante processos industriais: Portugal bate recordes na produção solar fotovoltaica. Primeiro parque solar espacial com 30 MW já em 2030. Painéis Solares: Preço desce 25% em 12 meses na Alemanha
A Oxford PV, empresa nascida na Universidade de Oxford em 2010, iniciou a fabricação em larga escala de células de perovskita com eficiência de 24,5% em sua fábrica em Brandemburgo, perto de Berlim, na Alemanha. É a primeira vez que este tipo de painel solar é produzido em massa. Os desafios atuais da tecnologia são durabilidade e preço.
A GCL-SI da China apresentou um módulo de perovskita de 320 watts com 16% de eficiência em 2023, e a Microquanta operacionalizou um parque energético em Quzhou com painéis de perovskita. No Brasil, o Oninn (anteriormente CSEM Brasil) trabalha para aumentar o tamanho dos painéis solares de perovskita visando a demanda industrial, com colaboração de
Esses módulos inovadores usam materiais estruturados em perovskita que têm o potencial de superar significativamente a eficiência e versatilidade das células solares tradicionais à base de silício. À medida que o mundo se volta cada vez mais para a energia renovável, as células solares de perovskita podem desempenhar um papel crucial no futuro da indústria solar.
A eficiência de painéis solares comerciais à base de silício, que dominam o mercado, fica entre 15% e 20%. Uma tecnologia mais recente, que sobrepõe uma célula solar de perovskita a outra de silí-cio, chamada de célula solar tandem, registrou em laboratório eficiência de 33,7%. O recorde foi alcançado em junho de 2023 pela Universidade
Na Austrália, 15 anos após o início do desenvolvimento da tecnologia para a produção de painéis solares flexíveis a partir da perovskita, teve início sua produção piloto. O empreendimento de US$ 4,4 milhões começou a operar no subúrbio de Clayton, em Melbourne. As células solares na fábrica são produzidas em ciclo contínuo por impressão em
As células solares de perovskita oferecem um processo de produção econômico em comparação às células de silício tradicionais, com técnicas como processamento de solução, impressão e
A qualidade do filme desempenha um papel fundamental para alcançar alta eficiência em células solares de perovskitas, necessitando, assim, de uma maior compreensão dos mecanismos de formação do filme. 38, 69-72 A morfologia de um filme, o qual conta com dois ou mais precursores da perovskita, está diretamente relacionada à eficiência, a qual depende da
A Oxford PV, empresa originada na Universidade de Oxford em 2010, iniciou a produção em larga escala de células solares de perovskita com eficiência de 24,5% em sua fábrica localizada em Brandemburgo, perto de
O rápido avanço no conhecimento e no desenvolvimento das células de perovskita levou a uma corrida entre pesquisadores e startups para torná-las viáveis para uso comercial (ver Pesquisa FAPESP no 260).Em menos de 15 anos, o índice de eficiência na conversão da luz solar em energia elétrica pelas células solares —que podem ser flexíveis,
Na corrida para tornar a energia solar uma tecnologia viável e acessível, a Inteligência Artificial (IA) está jogando um papel fundamental ao auxiliar engenheiros a construir painéis solares com um material chamado por alguns como ''milagroso''. Trata-se das células solares tandem perovskitas, que são alvo de um interesse crescente devido à sua eficiência
Embora a perovskita esteja ganhando destaque, o silício ainda é o material mais utilizado nos painéis solares. A pesquisa contínua tem melhorado a eficiência dos painéis de silício monocristalino e policristalino. Novos métodos de produção e técnicas de refinamento estão tornando esses painéis mais eficientes e duráveis.
A empresa chinesa GCL-SI apresentou em 2023, em uma feira internacional de energia solar em Xangai, um módulo de perovskita de 320 watts com eficiência de 16%, informando que ele estava sendo fabricado em uma
A eficiência de painéis solares comerciais à base de silício, que dominam o mercado, fica entre 15% e 20%. Uma tecnologia mais recente, que sobrepõe uma célula solar de perovskita a outra de silício, chamada de célula
A Longi Green Energy Technology, uma das líderes globais em tecnologia solar, atingiu um marco impressionante ao desenvolver uma célula solar de perovskita com uma eficiência recorde de 33,9%. Este avanço foi validado pelo prestigioso U.S. National Renewable Energy Laboratory (NREL) e representa um salto significativo na indústria fotovoltaica.
Em compensação, o custo inicial das células solares de perovskita é bem mais baixo. Em 2022, pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, alcançaram um novo marco com a produção de células de perovskita. Elas passaram no teste de durabilidade, cujo intuito era simular 30 anos de operação normal.
na Coreia do Sul, anunciou a produção em escala laboratorial de células solares de perovskita com eficiência energética de 22,1%, um recorde. Esse índice, obtido em células de pequena dimensão, meno - res do que os modelos comerciais, supera o dos painéis de silício, que dominam o mercado, com 90% das vendas. A taxa
A equipe de pesquisadores da Universidade de Oxford conseguiu, durante experimentos, desenvolver uma célula de perovskita com apenas 1 mícron de espessura - o que é 150 vezes mais fino do que os tradicionais wafers de silício usados em painéis solares. Ela seria composta de múltiplas camadas empilhadas de material absorvente de luz