A maioria das baterias de lítio tem uma configuração de proteção contra curto-circuito de cerca de 200-300mA. Isso geralmente é suficiente para proteger a bateria contra danos, mas se você estiver usando dispositivos de alta potência que podem consumir mais corrente, convém aumentar a proteção contra curto-circuito para 500mA ou mais.
Banco de baterias: consiste de várias baterias associadas para fornecer a tensão de operação CC, geralmente de 115 V. Esse fonte alimenta o circuito de comando de abertura ou fechamento do disjuntor (atuação indireta), tornando-o independente do sistema elétrico CA que sofre variações constantemente.
Proteção contra descarga excessiva – Isso evita que a bateria seja descarregada abaixo de um determinado nível seguro. Proteção contra curto-circuito – Isso protege a bateria contra curtos-circuitos entre as células ou entre um eletrodo e o solo.
As baterias de lítio usadas em veículos elétricos vêm com balanceadores de células integrados, que cuidam dessa tarefa sem precisar de entrada do BMS. No entanto, a maioria das baterias de lítio não possui esses recursos integrados de balanceamento de células e exigirá que o BMS execute essa função.
Essa configuração de proteção entra em ação quando a bateria de lítio é descarregada abaixo de um determinado nível de tensão, normalmente entre dois e três volts por célula. Quando isso ocorre, o sistema de gerenciamento de bateria parará de descarregar a bateria ainda mais para evitar que ela seja danificada.
Isso significa que, mesmo que você recarregue a bateria novamente, ela pode não conseguir manter a carga ou pode ter um desempenho de ciclo de vida reduzido. Em alguns casos, uma bateria de íons de lítio descarregada pode até pegar fogo.
A libertação de gases refere-se à libertação de gases das baterias de iões de lítio, muitas vezes como resultado de abuso ou utilização incorrecta. Quando uma bateria é sujeita a condições
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