Até o momento, as baterias desenvolvidas em laboratório só estão disponíveis em tamanhos pequenos. Com a abundância de lignina e zinco a custos mais baixos, os pesquisadores buscam criar baterias maiores – o que exigiria, entretanto, o envolvimento de uma empresa.
O plano inicial era desenvolver novos materiais à base de poliacetileno, mas à medida que a pesquisa progredia, percebemos que vários novos materiais eram necessários para a indústria - cátodos, eletrólitos, separadores e assim por diante. Assim, quando estávamos concentrados em simplesmente fazer um novo ânodo, surgiu-nos a imagem de uma bateria.
Desde que foram inventadas no século XIX, em consequência do trabalho do físico italiano Alessandro Volta, as baterias são formadas por três partes. Têm um eletrodo (polo) negativo, um eletrodo positivo e um líquido especial separando-os.
O grupo liderado por Zarbin já desenvolveu uma nova rota de preparação do grafeno, que é um dos nanomateriais mais promissores e importantes do momento para esse tipo de aplicação, e apresentou novas baterias alcalinas de grafeno e nanopartículas de níquel.
Cientistas da Universidade de Linköping, na Suécia, desenvolveram uma bateria feita de zinco e lignina que pode ser usada mais de 8 mil vezes. O intuito da equipe era criar uma solução mais acessível e sustentável a países de baixa renda com acesso à eletricidade limitado. O estudo foi publicado na revista Energy & Environmental Materials. Entenda:
As baterias de zinco-ar funcionam a partir de uma reação de redução de oxigênio; À medida que o ar é puxado para dentro da bateria, o oxigênio presente nele é reduzido a água na parte
1 · Uma equipa de cientistas da UNSW Chemistry desenvolveu com sucesso um material orgânico capaz de armazenar protões - e utilizou-o para criar uma bateria de protões
Em seu segundo volume, "Engenharias - Automação, Robótica, Metrologia e Energia: Estudos e Tendências" mantém a linha de investigação nas tecnologias de ponta que estão moldando o mundo
Com essa nova técnica, os cientistas demonstraram que é possível mobilizar e reconectar esse lítio morto, estendendo a vida útil das células de armazenamento e possibilitando a fabricação
Cientistas projetam a primeira bateria recarregável à base de cimento Se o projeto tiver êxito, possivelmente no futuro, um edifício inteiro de concreto de 20 andares poderá armazenar energia renovável como uma bateria gigante captem energia e a transmitam de maneira sustentável e com um valor mais baixo. Focado no ramo da
A nova bateria sem cobalto produz cerca de 60% mais densidade de energia do que as baterias convencionais de íons de lítio para um peso e volume equivalentes e sustenta 1.000 ciclos sem precedentes. Cientistas japoneses desenvolvem bateria de íons de lítio de alta densidade energética e sem cobalto.
Mais eficiente e sustentável. Para funcionar, as baterias lítio-ar usam o oxigênio como reagente. As moléculas de oxigênio do ar "entram" na bateria, se unem às de lítio e formam um
Por Gustavo Doubek, Chayene Gonçalves Anchieta e Thayane Carpanedo de Morais Nepel Foto: Juliane Fiates (Tese de Doutorado – Unicamp 2020) Muito embora hoje, em tempos pandêmicos, toda a atenção no que diz respeito ao desenvolvimento científico tem sido focada na melhor compreensão sobre o Sars-Cov-2 e sobre as inúmeras iniciativas de novas
Enquanto as baterias tradicionais usam eletrólitos químicos como o Lítio, a nova tecnologia aposta em H2O e íons metálicos -- como magnésio ou zinco
"As baterias recarregáveis de íons lítio causaram um grande impacto na vida das pessoas e abriram um campo de pesquisas para diversificar as tecnologias de armazenamento de energia", explica. Além das baterias de íons lítio, hoje estão em desenvolvimento baterias que usam
Este artículo revisa y compara las tecnologías actuales y emergentes de almacenamiento de energía en sistemas renovables, enfocándose en la competencia entre las baterías de iones de litio y
As baterias estão menores e mais poderosas, as lâmpadas usam materiais diferentes e mais econômicos, e até equipamentos que antes eram dominados por outras fontes de energia, como os carros
Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 17h23. Última atualização em 14 de fevereiro de 2017 às 17h08. São Paulo - Um dos maiores desafios para a expansão das energias renováveis é o armazenamento de energia de um jeito
Pesquisadores da Universidade de Córdoba, na Espanha, criaram um protótipo de bateria que utiliza a hemoglobina do sangue como um tipo de catalisador para gerar energia elétrica.
O Ministério de Minas e Energia (MME) abriu nesta sexta-feira (27/09) a Consulta Pública nº 176/2024, que apresenta para discussão com a sociedade a minuta preliminar da Portaria de Diretrizes para o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência, com sistemas de armazenamento, previsto para 2025 (LRCAP Armazenamento de
18 · De acordo com o Cienciaplus, esta descoberta pode reduzir a dependência do cobalto, um elemento frequentemente utilizado nas baterias de iões de lítio e que é difícil de
O setor de energia renovável vem passando por transformações significativas, especialmente no contexto de 2024. Com a crescente preocupação global com as mudanças climáticas e a busca por fontes de energia mais sustentáveis, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para tornar as energias renováveis mais eficientes e acessíveis.
Os sistemas de armazenamento em bateria vêm sendo implantados em todo o setor elétrico, da rede básica até o consumidor, exigindo diferentes modelos de negócio e estrutura regulatória.
Cientistas do Reino Unido anunciaram, nesta quarta-feira (9), que produziram uma quantidade recorde de energia por meio da fusão nuclear: 59 megajoules em cinco segundos (veja vídeo acima).A
A nova bateria pode ajudar a solucionar a falta de energia em países que utilizam painéis solares e o sol se põe mais cedo; Foi usada uma nova solução eletrolítica
Em seu projeto, os cientistas pegaram resíduos de baterias eletrônicas e carros, os dissolvem e, depois, usaram bactérias para se prenderem a metais específicos nos resíduos e depositá-los como produtos químicos sólidos. Inicialmente, o processo foi feito com manganês e, na sequência, com níquel e lítio.
Pesquisadores da Chalmers University of Technology, da Suécia, têm estudado armazenamento de energia sem massa há muitos anos. E, agora, apresentaram um avanço mundial nessa área: uma bateria estrutural que poderia reduzir pela metade o peso de um laptop, tornar o celular tão fino quanto um cartão de crédito ou aumentar a autonomia de um carro
A pesquisa com novas rotas químicas para nanomateriais, sua principal linha de trabalho, conseguiu desenvolver filmes finos de nanopartículas combinadas que substituem as
Os cientistas explicaram que o chumbo-carbono foi sintetizado pelo método de aquecimento e redução pelo efeito Joule – fenômeno físico que transforma energia elétrica em
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Por isso, pesquisadores do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e do programa de pós-graduação em Tecnologia Nuclear da USP criaram uma nova